As análises podem ser simples (Relatório de Análise), ou mais complexo (Relatório de Análise de Viabilidade) com pareceres e laudos técnicos (administrativo, financeiro, jurídico e outros) onde contamos com a colaboração de diversos profissionais que nos disponibilizam seus serviços, bem como com a necessidade de Due Diligence e Compliance a ser feita por uma Instituição Financeira competente.
Referente a custos: Nossa primeira análise de viabilidade, sem emissão de relatório, due diligence ou compliance é feita de forma a não gerar ônus ao cliente potencial. No entanto o Relatório de Análise e o Relatório de Análise de Viabilidade, precisam ser orçados, variando conforme o caso e sua complexidade.
Esta análise, tem por objetivo analisar os documentos e estruturação proposta para o desenvolvimento de uma operação, suas implicações, custos, retornos, aspectos legais, financeiros e mercadológicos, bem como normas, procedimentos e envolvidos no processo.
Os recursos são descritos como todos os elementos que uma operação precisa, como base para estabelecimento de procedimentos e normas de praxe. Pode-se distinguir entre recursos financeiros (custos), físicos (ativos), humanos (profissionais envolvidos) e organizacionais (instituições financeiras).
- Os recursos imateriais são os elementos tais como know-how especializado, experiência, licenças, ideias, competências de inovação e da reputação da empresa, parceiros e instituições envolvidas.
- Os recursos materiais têm como características poderem apenas ser utilizados em um local num dado momento. Por isso a sua contribuição é limitada para a criação de uma vantagem competitiva.
- Os recursos imateriais, no entanto, têm efeitos múltiplos, uma vez que não só podem ser usados simultaneamente em locais diferentes, mas também podem contribuir para um aumento no valor através dos seus múltiplos usos.
Tópicos importantes em uma Gestão de Estruturação:
- Garantir a saúde da operação: nossa função essencial é garantir a saúde do negócio, para isso é importantíssimo a formatação de uma base sólida na estruturação operacional que é formada por documentação fidedigna, contratos bem elaborados, normas e procedimentos definidos e pré estabelecidos, estruturação do ativo – converter em ativo financeiro, escolha das instituições financeiras, estabelecimento de rating, emissão e tipo de instrumento mais adequado, coordenação e monitoramento de todo desenvolvimento da operação.
- Planejamento: etapa fundamental em qualquer gestão, principalmente em uma operação financeira onde a complexidade é altamente técnica e direcionada. Cada etapa, cada passo e ação deverá estar previamente estabelecida.
- Organização: Levantados os dados referentes aos processos e resultados almejados, é hora de organizá-los, o que, nesse caso, significa delimitar a operação, ou seja, definir o papel de cada um dos envolvidos (profissionais, empresas e instituições) e etapas do processo, como se relacionam e como será feita a integração entre eles.
- Direcionamento: É necessário definir e fixar o foco comum entre todos os envolvidos, de forma que esclareça os objetivos que o processo pretende alcançar funcionando como um eixo central que garante a sincronia entre as diferentes equipes de trabalho.
- Controle: É crucial ter mecanismos de controle que assegurem o monitoramento constante das operações desenvolvidas. Relaciona-se também com a realização de ajustes e melhorias necessárias para assegurar o sucesso da operação, de acordo com os padrões e exigências estabelecidas previamente no planejamento.